O coletivo foi fundado em 2015 por Cairon Nascimento, um artista multifacetado que é apaixonado pela cultura Hip-Hop. O artista queria criar um espaço onde artistas de diferentes origens pudessem se reunir e compartilhar suas ideias, experimentando e criando diferentes espetáculos embebidos em diferentes áreas artísticas e culturais.
A linguagem Kãmpum é uma fusão de diferentes referências, incluindo o Hip-Hop, o Teatro clássico e os saberes e fazeres das pessoas que habitam a Amazônia. O coletivo usa a arte para abordar temas importantes, como a preservação do meio ambiente, a identidade regional e as dificuldades enfrentadas pelos artistas do interior brasileiro, principalmente os da Região Norte.
Um dos valores mais importantes do Coletivo Kãmpum é o poder do ouvir. Eles acreditam que é essencial dar voz aos que não têm voz, especialmente aos povos indígenas e comunidades tradicionais da Amazônia.
Os integrantes do coletivo são artistas talentosos e comprometidos com a transformação social. Eles estão trabalhando para construir um futuro mais justo e equitativo para a Amazônia.
Dentre seus integrantes estão: Cairon Nascimento (idealizador, ator, diretor, pesquisador dos fazeres dos povos da floresta e amante do Hip-Hop), Laiana Lima (atriz, dançarina, pesquisadora do Teatro Clássico), Luiz Eduardo Cunha (diretor, ator e músico), Luciano Oliveira (artista plástico, pesquisador das artes circenses, contador de histórias) e Erilane Mendes (atriz e contadora de histórias, coreógrafa e dançarina).
Os artistas fazem suas experimentações artísticas e apresentações em um galpão que intitularam Galpão das Artes, já na área rural de Manaus, no Amazonas.
Artistas que fazem manter viva a chama da arte e dos fazeres amazônicos, representantes da Região Norte Brasileira.
*Arte: Cedida pelo Coletivo Kãmpum.
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