terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Arte na Ruína: Artistas de Xapuri

 A iniciativa artística e cultural Arte na Ruína de Xapuri é um projeto que transforma uma antiga delegacia abandonada da cidade em um espaço de arte e cultura. O projeto foi criado em 2007 pelo artista Amarildo Ferreira, e os artistas locais Wagner San, Cleilson Alves, Clemilsa Alves, que percebeu o potencial da ruína para abrigar  atividades culturais.

O projeto funciona da seguinte forma: Os artitas organizam exposições de arte, apresentações de música, teatro e dança, oficinas e workshops na ruína. As atividades são gratuitas e abertas a todos os interessados.

O projeto já impactou a vida de milhares de pessoas em Xapuri. As atividades do projeto ajudam a promover a cultura e a arte na cidade, além de contribuir para a revitalização do centro histórico de Xapuri.

Além de promover a cultura e a arte, o projeto Arte na Ruína de Xapuri também contribui para a geração de emprego e renda na comunidade. O projeto emprega artistas e profissionais da cultura locais, além de gerar renda para comerciantes e prestadores de serviços da região.

Arte na Ruína de Xapuri é um exemplo de como a arte e a cultura podem ser usadas para promover o desenvolvimento social e econômico de uma comunidade. O projeto é um modelo para outras cidades que buscam promover a cultura e a arte em seus territórios.

Alguns pontos positivos do Arte na Ruína de Xapuri:

Promove o acesso à cultura e à arte

Contribui para a revitalização do centro histórico

Geração de emprego e renda

Promove a integração social

Estimula a criatividade e a imaginação


O Arte na Ruína é um exemplo inspirador de como a arte e a cultura podem ser usadas para melhorar a vida das pessoas. O projeto é um modelo para outras comunidades que buscam promover a cultura e a arte em seus territórios.

Arte na Ruína é um importante espaço cultural para a cidade de Xapuri. O projeto contribui para a promoção da cultura e da arte na cidade, além de contribuir para o desenvolvimento social e econômico da comunidade.


*Foto de Débora Mangrich.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

A magia da Amazônia e seus artistas


A Amazônia é uma floresta enorme e cheia de vida. Lá, vivem muitos povos indígenas e comunidades locais que têm uma relação muito forte com a natureza. Eles usam a arte para expressar essa relação e para preservar sua cultura.

A arte amazônica é cheia de imagens da natureza, como animais, plantas e paisagens. Os artistas retratam esses elementos com respeito e admiração, pois eles são parte importante da vida das pessoas que vivem na Amazônia.

Os artistas juntam as muitas artes e permeiam a cultura a sua volta para não apenas produzir arte, mas encantar o público, transmitindo sentimentos e histórias.

A arte também é usada para representar os costumes e a cultura dos povos amazônicos. Danças, músicas, cerimônias e roupas tradicionais são retratadas nas obras de arte. Essas imagens ajudam a manter a cultura viva e a transmitir os valores desses povos para as gerações futuras.

A arte amazônica é um tesouro que nos lembra da importância da floresta e da cultura dos povos que nela vivem. Ela é um testemunho da harmonia possível entre o ser humano e a natureza.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

E estamos de volta

Fazendo arte aqui, ali... acolarte!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Coletivo Kãmpum

O Coletivo Kãmpum é uma família de artistas que unem diferentes linguagens artísticas para contar histórias e provocar reflexões. Eles são inspirados pelos artistas e povos das florestas amazônicas, e trabalham para promover a diversidade cultural e defender os direitos humanos.

O coletivo foi fundado em 2015 por Cairon Nascimento, um artista multifacetado que é apaixonado pela cultura Hip-Hop. O artista queria criar um espaço onde artistas de diferentes origens pudessem se reunir e compartilhar suas ideias, experimentando e criando diferentes espetáculos embebidos em diferentes áreas artísticas e culturais.

A linguagem Kãmpum é uma fusão de diferentes referências, incluindo o Hip-Hop, o Teatro clássico e os saberes e fazeres das pessoas que habitam a Amazônia. O coletivo usa a arte para abordar temas importantes, como a preservação do meio ambiente, a identidade regional e as dificuldades enfrentadas pelos artistas do interior brasileiro, principalmente os da Região Norte.

Um dos valores mais importantes do Coletivo Kãmpum é o poder do ouvir. Eles acreditam que é essencial dar voz aos que não têm voz, especialmente aos povos indígenas e comunidades tradicionais da Amazônia.

Os integrantes do coletivo são artistas talentosos e comprometidos com a transformação social. Eles estão trabalhando para construir um futuro mais justo e equitativo para a Amazônia.

Dentre seus integrantes estão: Cairon Nascimento (idealizador, ator, diretor, pesquisador dos fazeres dos povos da floresta e amante do Hip-Hop), Laiana Lima (atriz, dançarina, pesquisadora do Teatro Clássico), Luiz Eduardo Cunha (diretor, ator e músico), Luciano Oliveira (artista plástico, pesquisador das artes circenses, contador de histórias) e Erilane Mendes (atriz e contadora de histórias, coreógrafa e dançarina).

Os artistas fazem suas experimentações artísticas e apresentações em um galpão que intitularam Galpão das Artes, já na área rural de Manaus, no Amazonas.

Artistas que fazem manter viva a chama da arte e dos fazeres amazônicos, representantes da Região Norte Brasileira.


*Arte: Cedida pelo Coletivo Kãmpum.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Quintais Literários - Opção cultural nos finais de semana em Xapuri


Se você mora no Município de Xapuri, no Estado do Acre, já deve ter ouvido falar nos Quintais Literários. Caso ainda não:
Aos finais de semana o quintal de Clenes Guerreiro se transforma em um ambiente onde todos podem partilhar dos livros, revistas e jibis arrecadados com as comunidades do bairro Jiquiá e arredores, juntamente com a arte e o lado lúdico proporcionado pelas folhas que encantam as crianças de todas as idades.
A iniciativa data de maio de 2008 e vem acontecendo após o irmão de Clenes ser discriminado na escola por estar atrasado com a leitura e a escrita, passando a procurar nos livros e revistas de parentes e amigos o refúgio secreto para longas e intensas viagens. 
Aos poucos, foram surgindo artistas, atores, contadores de histórias, e um bocado de gente que passou a ir aos quintais literários para compartilhar um pouco de arte.
O projeto foi finalista do Prêmio VivaLeitura 2011 e premiado no PreCult da Fundação Elias Mansour que ainda está em execução.
Quer levar a iniciativa para o seu quintal? Ainda dá tempo. É só procurar o Clenes Guerreiro e levar para o seu quintal:
-Exibição de vídeos;
-Apresentações de Teatro e Contação de Histórias;
-Oficinas de Produção Textual;
-Oficinas de Teatro e Contação de Histórias.
 O lanche fica por conta do projeto financiado. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

A homemagem do Detran/AC às motoristas

Municípios do Acre e sua curiosa arrecadação no mês de fevereiro

Segundo o Diário Oficial do Estado do Acre de hoje, curiosamente mas justificável, os quatro municípios que menos arrecadaram com IPVA no mês de fevereiro de 2012 foram: Jordão (R$ 566,92), Santa Rosa (R$ 188,88), Porto Walter (R$ 118,75) e incrivelmente Marechal Thaumaturgo (R$ 78,06).

Xapuri arrecadou R$ 18.222,09.